Antônio Cosmano Cardoso                

(São Paulo/SP, 22 de maio de 1914)             

(São Paulo/SP, 25 de novembro de 1975). 

Osmano Cardoso foi um modelo, radialista, autor, redator, diretor, dublador e ator brasileiro com atuação em rádio, cinema, teatro e TV. Osmano Cardoso foi um autor de novelas de rádio de grande sucesso. Com o surgimento da televisão e o natural declínio das novelas de rádio, Osmano acabou migrando para a TV. Sua estreia se deu, como ator, na TV Globo, mais precisamente quando acontecia a transição de TV Paulista para TV Globo. Osmano Cardoso atuou na novela “O Ébrio”. Na sequência, nunca fazendo contratos longos e sim por obra, Osmano Cardoso fez na TV Excelsior, a novela “Minas de Prata”, na TV Tupi, as novelas “Estrelas no Chão” e “O Jardineiro Espanhol”, de volta à TV Excelsior participou de novelas como “A Muralha", “Enquanto Houver Uma Esperança”, “Dez Vidas” e “Os Estranhos”. Osmano fez na TV Tupi a novela “Vitória Bonelli”, na TV Record “O Leopardo”, na TV Excelsior “Vidas Marcadas”, na TV Record “Vendaval”, na TV Tupi “Os Inocentes”. Osmano participou também dos seriados “Vigilante Rodoviário” e “Mateus Falconi” ambos de muito sucesso. Muito requisitado para o cinema, Osmano Cardoso fez quase duas dezenas de filmes. Osmano participou de “O Palhaço Atormentado”,  “Simão o Caolho”, ”Presença de Anita”, ”Mulher de Verdade”, ”A Pensão de D. Estela”, “O Pão Que o Diabo Amassou”, ”O Gato de Madame”, ”Macumba na Alta”, “Lampião, Rei do Cangaço”, “São Paulo, Sociedade Anônima”, ”A Vida Quis Assim”, “O Vigilante em Missão Secreta”, “Sentinelas do Espaço”, “O Homem Lobo”, “Paixão de Um Homem”,  “O Marginal”, ”O Sexualista” e   “O Quarto da Viúva”. Osmano Cardoso era casado e teve três filhos, Osmano (já falecido) e duas meninas. Osmano Cardoso morreu de infarto.