Gracinda Freire dos Santos                  

(Natal/RN, 31 de julho de 1925)                  

(Rio de Janeiro/RJ, 11 de julho de 1995).   

Gracinda Freire foi uma atriz brasileira. Ex-vedete do "Teatro de Revista", Gracinda começou no espetáculo “A Primadona” e a partir daí foi presença constante nos palcos brasileiros. Gracinda participou de montagens importantes como “Deus lhe Pague” de Joracy Camargo, com Procópio Ferreira e do musical “Viva o Cordão Encantado”. A estreia no cinema aconteceu em “Assalto ao Trem Pagador” dirigido por Roberto Farias e, em seguida, em “Três Cabras de Lampião” de Aurélio Teixeira com quem foi casada. Gracinda fez os filmes “Gimba, Presidente dos Valentes”, “Procura-se uma Rosa”, “Mineirinho, Vivo ou Morto”, “Pedro Diabo Ama Rosa Meia-Noite”, “Pra Quem Fica, Tchau”, “Faustão”, “Rua Descalça”, “Cassy Jones, o Magnífico Sedutor”, “Aladim e a Lâmpada Maravilhosa”, “Um Homem Célebre”, “O Filho do Chefão”, “Ana, a Libertina”, “Ipanema, Adeus”, “Com um Grilo na Cama”, “Os Maníacos Eróticos”, “A Árvore do Sexo”, “A Noiva da Cidade”, “Chuvas de Verão”, “Nos Embalos de Ipanema”, “Amor e Traição”, “Inquietações de uma Mulher Casada”, “Terror e Êxtase”, “Bububu no Bobobó”, “Dora Doralina”, “Os Vagabundos Trapalhões” e “Estranhas Relações”. Na TV, Gracinda atuou nas novelas “Rosa Rebelde”, “Véu de Noiva”, “Assim na Terra Como no Céu”, “Bandeira 2”, “O Semideus”, “Senhora”, “O Feijão e o Sonho”, “Sem Lenço, Sem Documento”, “Dancin' Days”, “Feijão Maravilha”, “Chega Mais” e “Sétimo Sentido”, todas na TV Globo. Gracinda recebeu o “Troféu APCA” como melhor atriz coadjuvante por “Chuvas de Verão” e de melhor atriz por “Dancin' Days”. Gracinda foi casada também com o senhor dos Santos e com ele teve um filho, o diretor musical Roberto Jorge Freire dos Santos. Gracinda Freire morreu em consequência de um derrame cerebral.