Felipe Carone
(São Paulo/SP, 25 de julho de 1920)
(Rio de Janeiro/RJ, 27 de março de 1995).
Felipe Carone foi um ator brasileiro. Felipe Carone era figura carismática, engraçada e, portanto, querido por todos os colegas. Era, além disso, um grande ator. Filho de família abastada era pessoa de bastante educação e simpatia. Carone começou na TV Record na novela "Gente Como a Gente". Na TV Record fez ainda “João Pão”, "Marcados Pelo Amor" e "Renúncia". Depois na TV Excelsior fez as novelas "Em Busca da Felicidade” e "Os Tigres", na TV Bandeirantes fez a novela “Os Miseráveis”. Felipe Carone construiu sua carreira em novelas da TV Globo, tendo participado de inúmeras novelas. Na emissora carioca fez “A Grande Mentira”, “A Cabana do Pai Tomás”, “Pigmalião 70”, “A Próxima Atração”, “O Cafona”, “Bandeira 2”, “Uma Rosa com Amor”, “O Semideus”, “Cuca Legal”, “O Pulo do Gato”, “Pecado Rasgado”, “Feijão Maravilha”, “Chega Mais”, “Plumas e Paetês”, “Elas Por Elas”, “Voltei pra Você”, “De Quina pra Lua”, “Vida Nova”, “Top Model” e “Mulheres de Areia”, além do seriado “Mário Fofoca” Em meio a essas novelas fez também “Um Dia, O Amor” na TV Tupi e a série “Fronteiras do Desconhecido” no episódio "Adelino, uma Vida de Amor" na TV Manchete. “Moral em Concordata”, “A Compadecida”, “Lua de Mel e Amendoim”, “ Um Marido Sem…é Como Um Jardim Sem Flores”, “Os Mansos”, “Obsessão”, “Banana Mecânica”, “O Roubo das Calcinhas”, “Uma Mulata para Todos”, “E as Pílulas Falharam”, “Guerra é Guerra”, “A Árvore dos Sexos” e “O Diabo na Cama”, quase sempre em papéis cômicos. “Despedida de Solteiro” foi sua última participação em uma novela inteira. Carone trabalhou na Rede Globo por cerca de vinte e cinco anos com participações também no humorístico “Viva o Gordo”. Pouco antes de morrer, ele estava em cartaz com a peça “Além da Vida”, baseada em livro de Chico Xavier. Felipe Carone era casado com Odete e teve três filhos, Ricardo, Felipe Carone Jr. e Cláudia Regina. Felipe Carone morreu vitimado por um câncer no esôfago.