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DINA SFAT (50 anos)

ID: m240 Categoria: Atrizes Date : Tuesday 28th July 2020 9:00:00 pm Tipo : Image / Photo

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Resenha

Dina Kutner de Souza                                  

 

(São Paulo/SP, 28 de outubro de 1938)                 

(Rio de Janeiro/RJ, 20 de março de 1989).   

 

Dina Sfat foi uma atriz e escritora brasileira. Filha de judeus polacos, Dina sempre quis ser artista, mas seu primeiro emprego foi, aos dezesseis anos, num laboratório de análises clínicas. Dina Sfat estreou nos palcos num pequeno papel no espetáculo Antígone América, dirigida por Antônio Abujamra. Daí pulou para o teatro amador e foi parar no Teatro de Arena, onde estreou profissionalmente vivendo a personagem (Manuela) de Os Fuzis da Senhora Carrarde Bertold Brecht. Dina se transformou em uma grata revelação dos palcos e mudou seu nome artístico para Dina Sfat. Alguns alegam que a mudança seria uma homenagem à cidade natal de sua mãe, entretanto não há nenhuma cidade denominada Sfat na Polônia. Dina Sfat participou de espetáculos importantes em São Paulo e conquistou o Prêmio Governador do Estado de melhor atriz por seu desempenho em “Arena Conta Zumbi, um musical de Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal. Dina Sfat estreou nos palcos na peça O Rei da Cidade. Dina Sfat estreia no cinema em Corpo Ardente do diretor Walter Hugo Khouri, mas a consagração no cinema se deu vivendo a guerrilheira (Ci) de Macunaíma premiado filme de Joaquim Pedro de Andrade ao lado do marido, o ator Paulo José que ela conheceu nos tempos do “Teatro de Arena”. No cinema, Dina Sfat fez os filmes Três Histórias de Amor”, “Edu, Coração de Ouro”, “A Vida Provisória”, “Os Deuses e os Mortos”, “Jardim de Guerra”, “Perdidos e Malditos”,”O Barão Otelo no Barato dos Bilhões”, “O Capitão Bandeira Contra o Doutor Moura Brazil”, “A Culpa”, “Tati”, “Álbum de Família”, “Eros, o Deus do Amor”, “Das Tripas Coração”, “O Homem do Pau-Brasil”, “Tensão no RioeFábula de la Bella Palomera”. Dina Sfat chega à TV e se destaca em papéis de enorme carga dramática em novelas da TV Globo, de autoria de Janete Clair como Selva de Pedra, “Fogo Sobre Terra, “O Astro e Eu Prometo, mas também brilhou em outras como “Ciúme”, “O Amor Tem Cara de Mulher” e “A Intrusa” na TV Tupi, “Os Fantoches” na TV Excelsior, “Os Acorrentados” na TV Record, Verão Vermelho, “O Homem que Deve Morrer”, “Assim na Terra Como no Céu, “Gabriela”, “Saramandaia”, “Os Gigantes” eOs Ossos do Barão, todas da TV Globo, onde fez ainda as minisséries “Avenida Paulista” e “Rabo de Saia” e as séries “Malu Mulher” no episódio “A Trambiqueira” e “Caso Especial” nos episódios “A Pérola”, “As Praias Desertas”, “Quem Era Shirley Temple” e “O Caminho das Pedras Verdes” e um “Caso Verdade” no episódio “Filhos da Esperança”. Dina Sfat posou nua para revista Playboy num ensaio secundário. Dina Sfat foi casada por dezessete anos com Paulo José com quem teve três filhas Isabel ou Bel Kutner, Ana, ambas atrizes também e Clara. Dina descobriu um câncer, inicialmente no seio, mas não deixou de trabalhar, mesmo em tratamento. Já com a doença, viajou para a União Soviética e participou de um documentário sobre o país e os primeiros passos da "Perestroika". Dina Sfat escreveu um livro, publicado um pouco antes da sua morte, sobre sua vida e a luta contra o câncer, chamado “Dina Sfat - Palmas Prá Que te Quero, junto com a jornalista Mara Caballero e fez a novelaBebê a Bordo, seu último trabalho na televisão. Seu último filme, “O Judeusó estreou em circuito depois da morte da atriz. Dina Sfat morreu vítima de um câncer de mama contra o qual já lutava havia anos.      

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