Diana Morel
(Rio de Janeiro/RJ, 30 de novembro de 1935)
(Rio de Janeiro/RJ, 18 de dezembro de 1998).
Diana Morel foi uma atriz e dubladora brasileira. Diana começou como vedete nos espetáculos de Carlos Machado. Diana sofreu oposição da família, ameaçou se jogar do alto de um prédio, caso seus pais não a permitissem ser vedete. Através da revista “É Fogo na Jaca” entrou na lista das “certinhas do Lalau”. Diana ingressou no “Teatro de Comédia”, atuando na “Cia Maria Della Costa”, ao lado de Tônia Carrero, Paulo Autran, Ziembinski, Cacilda Becker. No cinema fez “Trabalhou Bem, Genival”, “Meus Amores no Rio”, “A Carne é o Diabo” e “É Pra Casar” e participação em “Moral em Concordata” junto a Odete Lara. Na TV, Diana começou em teleteatros e humorísticos com muito sucesso. Diana foi homenageada por um programa da TV Tupi, que mostrava sua trajetória, tendo a atriz Elizângela como Diana adolescente. Diana fez humorísticos com destaque, sobretudo, como a (Dona Didi), mulher do seu (Ouvelindo) feito pelo ator Waldir Maia. Diana Morel era também a dubladora de atrizes como Greta Garbo, Bette Davis, Ingrid Bergman e Angie Dickinson. Diana Morel começou na TV Globo, fazendo a novela “Rainha Louca“. Diana Morel fez as novelas “Julien, o Justiceiro”, “O Homem Proibido”, “A Grande Mentira”, "Supermanoela”, “Dancin Days”, “Senhora”, “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, “A Gata Comeu", “Selva de Pedra” e “Gente Fina”. Na TV Tupi participou de “O Retrato de Laura”, “Enquanto Houver Estrelas”, “Tempo de Viver” e “Jerônimo - o Herói do Sertão”. Diana Morel morreu em seu apartamento, vítima de infarto, devido a um câncer.