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CLÁUDIO CUNHA (68 anos)

ID: h202 Categoria: Diretores Date : Tuesday 28th July 2020 9:00:00 pm Tipo : Image / Photo

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Resenha

Cláudio Francisco Cunha                             

 

(São Paulo/SP, 29 de julho de 1946)                

(Porto Alegre/RS, 20 de abril de 2015).  

 

Cláudio Cunha foi um ator, diretor, roteirista e produtor brasileiro. Primeiro no cinema, onde produziu treze longas metragens e uma dezena de curtas. Depois no teatro, voltando às suas origens de ator na pele do (Analista de Bagé). Inspirado inicialmente no sucesso literário de Luis Fernando Veríssimo, o personagem acabou virando o “alter ego” do intérprete. Na pele do (Analista de Bagé), um machão terapeuta gaúcho, ele fez rir mais de dois milhões de espectadores nos palcos de todo o Brasil. Apresentando-se tanto nos melhores teatros, como improvisando espaços, levando teatro para cidades que nunca haviam visto teatro. Nas folgas do espetáculo, produziu várias outras peças, seguindo sempre a máxima de Brechet: "a melhor função do teatro é divertir". As várias encenações do “Analista de Bagé” apareceram numa das versões do “Guinness Book”, com dois recordes nacionais. A peça há mais tempo em cartaz e Cunha como o ator há mais tempo num mesmo personagem. Cláudio Cunha teve uma boa infância, foi seminarista na “Escola Apostólica Santa Terezinha” em São Roque, interior do Estado de São Paulo, onde chegou a usar batina. No cinema seus grandes destaques foram "Amada Amante", onde foram computados cerca de três milhões de espectadores, "Snuff, Vítimas do Prazer", objeto de estudos em vários países e o polêmico Oh! Rebuceteio, onde também é o protagonista, o desvairado (Nenê Garcia). Nos três filmes atuou como ator, diretor e roteirista. Como ator, Cláudio Cunha esteve também em “As Mulheres Amam Por Conveniência”, Sob o Domínio do Sexo”, O Poderoso Machão”, “O Clube dos Infiéis” que também dirigiu, A Praia do Pecado”, “Damas do Prazer”, ”A Dama da Zona e Karina, Objeto do Prazer.   Apenas como diretor esteve à frente dos filmes “O Dia em que o Santo Pecou”, “Sábado Alucinante”, “O Gosto do Pecado” e “Profissão Mulher”. Tanto no cinema como no teatro, Cláudio Cunha deu oportunidades e lançou diversos atores que se consagrariam depois. Na TV, Cláudio Cunha teve uma atuação menor, ainda assim fez participações em humorísticos como “A Praça é Nossa” do SBT e na versão original da novela Meu Pedacinho de Chão exibida e produzida simultaneamente pela TV Globo e TV Cultura.  Cláudio Cunha havia deixado gravada uma participação especial na novela “Os Dez Mandamentos” da TV Record, mas faleceu antes que sua participação fosse ao ar. Cláudio Cunha foi casado com a atriz Simone Carvalho que lhe deu o filho Cláudio e com a atriz Edna Velho. Cláudio Cunha morreu em decorrência de um infarto.  

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