Carlos Wilson Coutinho da Silveira
(Vitória/ES, 24 de maio de 1950)
(Rio de Janeiro/RJ, 11 de janeiro de 1992).
Carlos Wilson foi um ator, diretor teatral, cenógrafo, figurinista, professor de teatro e coreógrafo brasileiro. Carlos Wilson foi mais conhecido nos meios artísticos pelo apelido de Damião. Carlos Wilson atuou em cinema, teatro e televisão. Em teatro, Carlos Wilson começou a carreira de ator no “Teatro Tablado” na peça “Maroquinhas Fru-Fru” com texto e direção de Maria Clara Machado. Carlos Wilson atuou em várias outras peças. Carlos Wilson passou à direção e foi ele o responsável por lançar jovens talentos, como Malu Mader, Pedro Cardoso, Alexandre Frota, Andréa Beltrão e Maurício Mattar. Foi em cinema que Carlos Wilson mais atuou. Carlos Wilson fez quase vinte filmes. Começou como figurinista em “Perdida”. Como ator fez “Ajuricaba, o Rebelde da Amazônia”, “Se Segura, Malandro”, “O Bom Burguês”, “Prova de Fogo”, “Cabaré Mineiro, “Tormenta” - como cenógrafo - “O Segredo da Múmia” - como assistente de produção - “Bar Esperança”, “Noites do Sertão” , “Garota Dourada”, “ O Cavalinho Azul”, “O Rei do Rio”, “As Sete Vampiras” - como coreógrafo - “Baixo Gávea”, “Hell Hunters” e “Com Licença eu Vou á Luta”. Carlos Wilson recebeu vários prêmios. Carlos Wilson recebeu o “Troféu Candango” de melhor ator coadjuvante no "Festival de Brasília", pela atuação no filme “Noites do Sertão”. Wilson recebeu ainda o ”Prêmio Mambembe” como “Personalidade do Ano”, “Prêmio Molière”, também o “Prêmio Inacen” com “O Ateneu”, “Prêmio Coca- Cola”, por “Os Três Mosqueteiros” como melhor produção infantil. Carlos Wilson atuou nas novelas “Coração Alado”, “Mandala”, “Top Model”, “Marron Glacê” e “Sinal de Alerta”, todas na TV Globo. Carlos Wilson morreu de complicações decorrentes do vírus da AIDS.