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ALCINA DE TOLEDO (94 anos)

ID: m1920 Categoria: Autores Date : Thursday 14th December 2023 10:00:00 pm Tipo : Image / Photo

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Resenha

Alcina de Toledo Pereira                                             

 

(Itajuba/MG, 13 de junho de 1929)                                         

(São Paulo/SP, 07 de dezebro de 2023).

 

Alcina de Toledo, também conhecida por Cristina Leblon foi uma autora, novelista, dramaturga, redatora, escritora, roteirista, diretora, radialista, produtora, locutora, narradora, atriz e apresentadora brasileira com atuação em rádio, teatro e TV. Alcina de Toledo era irmã do radialista José de Toledo Pereira, conhecido como Toledo Pereira. Alcina de Toledo iniciou ia carreira como funcionária do Departamento Pessoal das “Emissoras Associadas”, formadas pela “Rádios Tupi” e “Rádio Difusora” e mais tarde, também pela “Rádio Cultura” e TV Tupi. Alcina de Toledo se mudou muito jovem para a cidade de São Paulo, onde desenvolveu sua carreira. Alcina começou aos DEZESSETE anos como secretaria da autora e apresentadora Sarita Campos na “Radiodifusora” onde, com o incentivo de Sarita, começou a escrever novelas. Alcina de Toledo escrevia textos para o programa “Novela Cor de Rosa”, que abordava temas juvenis e fazia muito sucesso com as moças paulistas. A autora escreveu diversas rádio-novelas, e também trabalhou como rádio-atriz na novela “Uma Vida Roubada”. Alcina foi contratada pela “Rádio Nacional” e também trabalhou para a TV Paulista, onde foi autora, produtora e diretora, tendo inclusive dirigido a primeira versão da novela “As Pupilas do Senhor Reitor”, além de dirigir diversos teleteatros para o canal. Alcina de Toledo escreveu programas femininos, se tornando também ensaiadora e diretora de programas. Alcina de Toledo se transferiu para a recém chegada “Rádio Nacional”. Com a chegada da TV Paulista e da “Organização Victor Costa”, Alcina de Toledo escreveu também novelas para a televisão, dirigindo e organizando a programação vespertina do “Clube do Lar”. Ao mesmo tempo, pela necessidade de ampliar seu trabalho, usou o pseudônimo de Cristina Leblon, (nome de uma de suas filhas), para escrever para a TV Excelsior. Alcina de Toledo continuou seu trabalho entre TV e rádio na “Organização Victor Costa”, acumulando funções e trabalhando demais. Então houve uma regulamentação nas emissoras e as equipes foram separadas. Uma iria fazer só rádio e a outra só televisão. Alcina de Toledo passou a fazer apenas rádio, seu veículo de origem, com o qual sentia maior afinidade. Alcina de Toledo trabalhou na “Rádio Globo”, “Rádio Capital” e “Rádio Gazeta” sempre como redatora e diretora de programas. As novelas mais famosas escritas por Alcina de Toledo foram ”Amor, Lágrimas e Esperança” e ”Caminhos da Saudade” em rádio. Para a televisão, Alcina de Toledo produziu, fez edição e roteiro do programa “O Mundo em Notícias”, escreveu, dirigiu e produziu o programa “Clube do Lar”, escreveu, dirigiu e produziu os episódios “Casa Velha”, “Divas”, “Laremotos” e “Amor de Artista” da série “Teatro em Três Tempos”, roteirizou e produziu o programa “No Tempo da Seresta”, roteirizou e dirigiu o episódio “Comerciais ao Vivo” da série “O Mundo é das Mulheres”, todos na TV Paulista, escreveu a novela “A Angústia de Viver” para a TV Paraná, “Uma Sombra em Minha Vida” (sob o pseudônimo de Cristina Leblon protagonizada por Glória Menezes) para a TV Excelsior e “Cadeia de Cristal” de novo para a TV Paulista que se tornaria, pouco mais tarde, TV Globo. Para o teatro, Alcina de Toledo atuou e escreveu as peças “O Enterro da Mãe Imaculada”, onde atuou como (Beata) e fez narração, “O Pássaro Azul” (também fez narração) e adaptou a peça “Pinocchio”, onde fez narração e a voz da (Fada Azul). Em publicidade, fez a locução das campanhas comercias de rádio e/ou TV para as marcas Vim Desengordurante Limpeza Bruta, Banco Bradesco e Kibon Sorveteria em Casa - Bloco Kibon. Alcina de Toledo era viúva do radialista Paulo Leblon com quem teve duas filhas, a atriz Silvia Leblon (filha de Paulo que já havia perdido a mãe, a atriz Cidinha Leblon) e Maria Cristina, com o casamento Alcina de Toledo passou a ter o nome cível de Alcina Pereira Lebrão. Alcina de Toledo era viúva do radialista Hélio de Aguiar. Alcina de Toledo teve morte natural devido a senilidade.

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