Ezequias Marques Júnior                                          

(Passos/MG, março de 1922)                                       

(Belo Horizonte/MG, 19 de novembro de 2014).

Ezequias Marques foi um ator, autor e radialista brasileiro com atuação em rádio, circo, teatro, cinema e TV. Ezequias Marques era formado em teatro e fez, entre outras, as peças “A Cigana me Enganou”,  “Escola de Maridos”,  “Saudade”,  “Yayá Boneca”, “O Casaco Encantado”,  “A Patente”, “A Sinfonia do Mar e do Vento”, “O Avarento” (Harpagon), “O Diabo” (Autoria), “O Jogador e a Morte”, “Marquesa de Santos” (Chalaça), “O Primo da Califórnia” (Felisberto), “Guerras do Alecrim e da Manjerona” (Dom Lancerote), “À Luz de Uma Fogueira” (Skipps), “JK vai Lá”, “O Bobo Bobão” (Galeto), “O Chapéu de Palha da Itália” (Tardiveau),  “A Jóia”, “De Cabral a JK”, “Baal”, “Mumu, a Vaca Metafísica”, “O Bravo Soldado Schweik”, “A Secreta Obscenidade de Cada Dia” (Freud).  Ezequias Marques trabalhou na “Rádio Guanabara” fazendo radionovela. No cinema, entre outros, Ezequias Marques fez os filmes  “Crioulo Doido”, “Bang Bang”, “A Mulher do Desejo” (Dr. Romero), “A Dança dos Bonecos”, “Menino Maluquinho, o Filme” (Farmacêutico), e o documentário “Isto é Teatro” (Ele mesmo). Na TV, Ezequias Marques fez o episódio “O Coelhinho Cinzento” da série “Teatrinho Trol” na TV Tupi e o episódio “O Inspetor” na série “Teatro Studio A” na TV Rio. Ezequias Marques era casado com Maria Valéria Pimenta Marques com quem teve sete filhos, Paulo, Fernando, José, Alexandre, Maurício, Mônica e mais um. Ezequias Marques teve morte natural devido à senilidade.