Salomão Schvartzman
(Niterói/RJ, 04 de junho de 1931)
(São Paulo/SP, 06 de julho 2019).
Salomão Schvartzman foi um jornalista, repórter, radialista, colunista, locutor, apresentador, escritor, produtor, advogado e sociólogo brasileiro com atuação em rádio, cinema e TV. Salomão era descendente de judeus e filho de Anna Schvartzman. Salomão graduou-se em Ciências Políticas e Sociais na “Escola de Sociologia e Política de São Paulo - FESPSP”. Schvartzman trabalhou também na imprensa escrita e ganhou o “Prêmio Esso de Jornalismo”. Salomão começou como um repórter do jornal “O Globo” do Rio de Janeiro. Trabalhou também na “Rádio Globo”, tendo coberto inclusive o julgamento do nazista Adolph Eichman. Em seguida, Salomão trabalhou na revista “Manchete”, tendo sido chefe da sucursal paulista. Posteriormente, apresentou o programa “Clássicos em Manchete” e foi âncora, durante onze anos, do programa “Frente a Frente”, ambos na TV Manchete. Salomão Schvartzman também apresentou, na mesma emissora, o programa “Momento Econômico”. Após o fim da Rede Manchete, Salomão se transferiu para a “Fundação Padre Anchieta”, responsável pela “TV Cultura” e pelas rádios “Cultura” AM e FM. Na “Cultura” FM, apresentou durante sete anos o programa "Diário da Manhã". Salomão saiu da emissora, e foi para a “Rádio Scalla” FM de São Paulo, onde seguiu apresentando o “Diário da Manhã”. Porém, a emissora saiu da cidade e Salomão também saiu da emissora. Posteriormente, Salomão passou a atuar na rádio “BandNews” FM como colunista e cronista. Salomão voltou a apresentar o “Diário da Manhã” na rádio “Cultura” FM além de seguir com seus programas nas rádios BandNews FM e Bandeirantes. Salomão apresentou no canal por assinatura Arte 1 o programa “Arte 1 in Concert” além de ser a voz padrão da emissora e apresentou no canal BandNews o programa "Salomão Dois Pontos". No cinema, Salomão participou do documentário poético “Memória de Rio”, sob direção do cineasta Roney Freitas e produção da “Superfilmes Cinematográfica”, em que faz uma meditação sobre o rio Tietê na cidade de São Paulo. Ao longo de sua carreira, Salomão sempre finalizava seus programas com o bordão "Seja Feliz!". Salomão recebeu menção honrosa do “Prêmio Esso” com a matéria "Doca Doca: Por Quê Mataria a Mulher que Amava?" (sobre o caso Ângela Diniz, socialite assassinada), publicada na revista Manchete. Há poucas informações sobre ávida pessoal de Salomão Schvartzman. Salomão Schvartzman sobreviveu a um AVC, mas tempos depois morre logo após dar entrada no hospital. As causas que levaram Salomão Schvartzman à morte não foram reveladas.