Adilson Magalhães                                                                                              

(Nova Lima/MG, 18 de maio de 1948)             

(Belo Horizonte/MG, 31 de dezembro de 2016).

Adilson Maghá foi um ator, compositor, diretor e autor brasileiro. Maghá iniciou carreira artística como cantor e compositor. Partindo daí evoluiu para as artes cênicas, inicialmente no teatro, como foi autor, ator e diretor. Maghá também trabalhou como administrador do “Teatro Santa Maria” de Belo Horizonte. Aplicou aulas de técnica teatral e foi o fundador-presidente do “Grupo Cena de Teatro”. Maghá fez o seu primeiro trabalho na televisão na minissérie “Grande Sertão: Veredas” na TV Globo. O artista também chegou a participar das novelas “Sete Pecados”, “Araguaia”, “Caminho das Índias” e na minissérie “Amazônia”. No cinema tinha larga experiência em curtas e longas-metragens fazendo, pela ordem, os filmes “O Vestido”, “O Confronto Final”, “A Idade do Homem, “Batismo de Sangue”, “5 Frações de Uma Quase História”, “Contos de Natal”, “Oxianureto de Mercúrio”, “Três da Madrugada”, “Era Uma Vez”, “E Agora José?”, “Siri-Ará, A Invenção do Paraíso” e “Quando o Vento Sopra” sendo detentor de diversas premiações de melhor ator. Adílson Maghá era autor de diversos textos teatrais e roteiros de cinema, bem como compositor. Seu último trabalho na TV foi uma participação na novela “Velho Chico” e nos palcos foi como o personagem (Mestre Carpina) em “Morte e Vida Severina”. Maghá lutava contra um câncer no pulmão que acabou atingindo o cérebro, por metástase. Adilson Maghá chegou a ser submetido a uma cirurgia cerebral, mas não resistiu.