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CHIANCA DE GARCIA (84 anos)

ID: h943 Categoria: Autores Date : Sunday 30th August 2020 9:00:00 pm Tipo : Image / Photo

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Resenha

Eduardo Chianca de Garcia          

 

(Lisboa/PORTUGAL, 14 de maio de 1898)           

(Rio de Janeiro/RJ, 28 janeiro de 1983).

 

Chianca de Garcia foi um dramaturgo, jornalista, produtor, diretor e cineasta português com grande atuação no Brasil. Cedo veio com sua família para a cidade do Rio de Janeiro. Sua estreia em teatro foi na peça “A Filha do Lázaro”, escrita por ele e por Norberto Lopes. Chianca escreveu com Tomás Ribeiro Colaço, a revista “Água Vai!”, sucesso apresentada no “Teatro da Trindade”. Chianca de Garcia já era um nome conhecido no Brasil, mas principalmente na cidade do Rio de Janeiro, quando resolveu entrar também para o cinema. Seu começo cinematográfico, porém, não foi prazeroso, pois o filme ”Ver e Amar” não foi bem recebido. Mas Chianca não desanimou. E continuou fazendo filmes, apareceu em inúmeros. Ficou conhecido por seu grande sucesso ”A Aldeia da Roupa Branca”, que foi realizado com argumento seu, planificação de José Gomes Ferreira e diálogos de Ramada Curto. Chianca de Garcia fez os filmes “O Trevo de Quatro Folhas”, “A Rosa do Adro”.   Radicado definitivamente no Brasil, Chianca de Garcia  fez os filmes ”Purezas”, ”24 Horas de Sonho” e foi roteirista do filme ”Apassionata”, com o diretor Fernando de Barros. No Brasil era a época dos grandes cassinos e nos teatros de revista. E foi nesse ramo que Chianca mais se destacou. Chianca de Garcia foi responsável por montagem e direção de inúmeros shows  no famoso “Cassino da Urca”, que era o mais importante na cidade do Rio de Janeiro e onde se apresentavam os grandes cantores e humoristas da época. Quando a televisão foi implantada no Brasil, Chianca de Garcia trabalhou como diretor em inúmeros programas televisivos, principalmente na TV Tupi do Rio de Janeiro. Seu nome foi sempre muito respeitado. Chianca de Garcia foi também jornalista, fundador da “Revista Imagem”, onde, ao lado de Antônio Ribeiro foi um grande defensor da introdução do som nos filmes portugueses. Além disso, publicou diversas crônicas históricas, por vinte anos, em jornais portugueses e brasileiros. Chianca de Garcia teve morte natural devido à senilidade.

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